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quinta-feira, 2 de julho de 2015
Manopla do Infinito Pela MTCG
Olá galera!
MTCG decidiu sonhar um pouco e criamos a carta Manopla do Infinito, confira neste post:
Essa semana a Copag surpreendeu a galera do BS com esta imagem acima e a MTCG aproveitou o momento para criar um fake da carta. Vejam abaixo a nossa Manopla do Infinito:
Igual a poderes com termos igual Bruno... as joias seriam itens únicos, mas todas teriam joias do infinito no nome. Exemplo: Joia do Infinito (Alma), Joia do Infinito (Poder), etc...
Os textos estão confusos, na primeira parte fala em "joias do infinito equipadas neste personagem". Na ação fala em "número de jóias que este personagem estiver carregando" isso não é a mesma coisa?
Se for isso, se eu tiver um personagem com a manopla e mais 6 joias carregadas nele a ação Expurgo do Infinito vai causar 13 de dano em 6 alvos?
1. Realmente, a terminologia "jóia do infinito" fica meio confusa. Se o universo do jogo acompanhar o universo dos filmes, o Cubo Cósmico é uma das jóias, então o correto seria indicar explicitamente quais cartas são consideradas jóias do infinito. Se acompanhar o universo dos quadrinhos (o mais esperado, dada a mudança de "linha editorial" explicada pela própria Copag), provavelmente teria que haver nomes padronizados "Jóia do Infinito - Poder" e similares, da mesma forma que as cartas "Plano Magistral" (Estratégia, Execução, Objetivo, Preparação) puxadas pelo Capitão América V2.
2. O modificador "Item Duplo" é no mínimo estranho, ainda que, ok, existem duas Manoplas. O mais conveniente, a meu ver, seria ter duas cartas de Manopla (V1/V2) com poderes levemente diferentes, mas ambos relacionados com as jóias do infinito, e tratá-las cada uma como Item Único. Isso me parece sensato considerando que o Thanos tem Energia 7 justamente pra carregar, num cenário ideal mas matematicamente possível, UMA Manopla e as SEIS jóias.
3. O texto permanente me parece forte demais. Seria mais razoável, talvez, que todo o dano causado por aquele personagem fosse penetrante (um Portal do Microverso portátil; imagina combos de várias ações de Agilidade: Entrada Triunfal > Movimento Ágil > Rompante de Mobilidade > Impulso Hábil ou Técnica Tribal). Mas o bônus de dano em função das jóias, que provavelmente seriam Itens Únicos e *Itens Mágicos* (que vem dos recursos de graça) me parece exagerado.
4. A ação Expurgo do Infinito (aliás, que nome, hein?) me parece razoável, mas ela poderia distribuir o dano em *até X alvos", pra dar mais flexibilidade.
Mas, enfim, pode parecer pentelhação demais, considerando só uma fancard...
Como o tito disse, o dano do texto permanente é descomunal, lembrando que a ação de "Expurgo do Infinito" é uma ação que causa dano e nesse caso causaria x*2, muito dano penetrante desnecessário, principalmente se for pensar nesse dano imprevisto.
acho q a manopla e as joias n seriam itens magicos e sim itens cosmicos q seria uma novidade da coleção, dae pra n apelar mto acho q cada joia teria o texto " se o personagem que estiver com essa carta tiver vida inicial menor ou igual a 4, descarregue essa carta durante sua fase final" dae as joias dariam cada uma um poder diferente pra quem carregasse :)
Não acho justo penalizar um deck mais "rápido" – com personagens de energia inicial menor – com um modificador permanente da carta (no seu caso, o "Item Cósmico"). Dessa forma, decks mais rápidos não poderiam aproveitar todo o potencial deste tipo de carta.
Pra essas condições bem específicas que existem cenários...
Eu já não concordo com a penalidade. Seguindo a linha de que as jóias só podem ser manipuladas por seres de grande poder. Pelo menos deixaria mais fiel aos quadrinhos, ainda que hajam seres menos poderosos que já manipularam algumas das jóias..
O problema, a meu ver, é a terminologia "joias do infinito".
ResponderExcluirDeveria ser alterado para Item Único, ou nomear especificamente os itens únicos que são considerados Joias do Infinito.
No mais, ficou legal.
Igual a poderes com termos igual Bruno... as joias seriam itens únicos, mas todas teriam joias do infinito no nome. Exemplo: Joia do Infinito (Alma), Joia do Infinito (Poder), etc...
ResponderExcluirOs textos estão confusos, na primeira parte fala em "joias do infinito equipadas neste personagem". Na ação fala em "número de jóias que este personagem estiver carregando" isso não é a mesma coisa?
ResponderExcluirSe for isso, se eu tiver um personagem com a manopla e mais 6 joias carregadas nele a ação Expurgo do Infinito vai causar 13 de dano em 6 alvos?
Agora quero ver essas joias ai... se der mole vai ficar forte demais!
ResponderExcluirvai causar 7 em 6 alvos haha que lixo !
ResponderExcluir1. Realmente, a terminologia "jóia do infinito" fica meio confusa. Se o universo do jogo acompanhar o universo dos filmes, o Cubo Cósmico é uma das jóias, então o correto seria indicar explicitamente quais cartas são consideradas jóias do infinito. Se acompanhar o universo dos quadrinhos (o mais esperado, dada a mudança de "linha editorial" explicada pela própria Copag), provavelmente teria que haver nomes padronizados "Jóia do Infinito - Poder" e similares, da mesma forma que as cartas "Plano Magistral" (Estratégia, Execução, Objetivo, Preparação) puxadas pelo Capitão América V2.
ResponderExcluir2. O modificador "Item Duplo" é no mínimo estranho, ainda que, ok, existem duas Manoplas. O mais conveniente, a meu ver, seria ter duas cartas de Manopla (V1/V2) com poderes levemente diferentes, mas ambos relacionados com as jóias do infinito, e tratá-las cada uma como Item Único. Isso me parece sensato considerando que o Thanos tem Energia 7 justamente pra carregar, num cenário ideal mas matematicamente possível, UMA Manopla e as SEIS jóias.
3. O texto permanente me parece forte demais. Seria mais razoável, talvez, que todo o dano causado por aquele personagem fosse penetrante (um Portal do Microverso portátil; imagina combos de várias ações de Agilidade: Entrada Triunfal > Movimento Ágil > Rompante de Mobilidade > Impulso Hábil ou Técnica Tribal). Mas o bônus de dano em função das jóias, que provavelmente seriam Itens Únicos e *Itens Mágicos* (que vem dos recursos de graça) me parece exagerado.
4. A ação Expurgo do Infinito (aliás, que nome, hein?) me parece razoável, mas ela poderia distribuir o dano em *até X alvos", pra dar mais flexibilidade.
Mas, enfim, pode parecer pentelhação demais, considerando só uma fancard...
Como o tito disse, o dano do texto permanente é descomunal, lembrando que a ação de "Expurgo do Infinito" é uma ação que causa dano e nesse caso causaria x*2, muito dano penetrante desnecessário, principalmente se for pensar nesse dano imprevisto.
ResponderExcluiracho q a manopla e as joias n seriam itens magicos e sim itens cosmicos q seria uma novidade da coleção, dae pra n apelar mto acho q cada joia teria o texto " se o personagem que estiver com essa carta tiver vida inicial menor ou igual a 4, descarregue essa carta durante sua fase final" dae as joias dariam cada uma um poder diferente pra quem carregasse :)
ResponderExcluirNão acho justo penalizar um deck mais "rápido" – com personagens de energia inicial menor – com um modificador permanente da carta (no seu caso, o "Item Cósmico"). Dessa forma, decks mais rápidos não poderiam aproveitar todo o potencial deste tipo de carta.
ResponderExcluirPra essas condições bem específicas que existem cenários...
Tito,
ResponderExcluirEu já não concordo com a penalidade. Seguindo a linha de que as jóias só podem ser manipuladas por seres de grande poder. Pelo menos deixaria mais fiel aos quadrinhos, ainda que hajam seres menos poderosos que já manipularam algumas das jóias..