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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Relato de Batalha: Mesão Bebum.
Na última Quinta Feira, eu, o Vargas e o Patrola (Jonatan) nos reunimos para discutir alguns assuntos direcionados a Liga BS-RS e ao site MTCG. Tudo regado a petiscos e cerveja, ah, a maldita cerveja. Fique claro que todos nós somos adultos (passamos faz tempo dos 18 anos), eu e o Vargas somos pais e chefes de famílias, o Patrola é comprometido, e de todos, eu sou o mais velho (30 e vários), sem moralismos que todos já são responsáveis!
Sempre que nos reunimos tomamos uma cervejinha (ou duas, ou três, ou quatro.....) Bom, não importa, o que importa é que naquela tarde muitas coisas aconteceram, além da gravação do vídeo e dos jogos treino para o torneio que rolou dia 29, resolvemos fazer algo diferente, uma modalidade já usada em outros Card Games mas que, por nós, ainda não tinha sido testada no BS, o famoso "mesão", ou "todos contra todos". Eu e o Vargas mantivemos nossos decks, mas o Patrola, já muito loco, resolveu fazer um novo.
Quando o jogo começou, eu e o Vargas abrimos a mesa logo de início, o Patrola não, ficou acumulando recursos e cartas na mão. O Vargas logo começou a me atacar, e eu revidava a altura, o Patrola nada. Vários turnos se passaram, eu e o Vargas já tínhamos prêmios em ambos os lados, o deck do Patrola já estava acabando,e foi aí que ele resolveu jogar: colocou em cena 1 Nick Fury e 3 Agente SHIELD, 1 Rei do Crime e 3 Capanga do Rei, 1 Fênix, 1 Elektra e 2 Mercenário (sim amigos, 2 Mercenário, logo eu explico), para finalizar, 1 Maquina Diabólica.
Aí o desespero tomou conta, graças ao álcool, eu e o Vargas não notamos o Mercenário a mais, graças ao álcool eu e o Vargas não nos atinamos em destruir a Máquina Diabólica, e graças ao álcool o Patrola ganhou. O deck do Vargas já estava pra lá da metade vazio, ele comprava carta a reviria com Invenção e Pensar Rápido, eu não tenho Pensar Rápido, por isso meu deck estava maior; no turno do Vargas, o álcool falou mais alto, ao invés de ele derrubar a Maquina Diabólica não, ele usou Arremesso Especial no Homem de Ferro e Raio de Força no meu Thor, causando 6 de dano penetrante. É, meu Thor era muito perigoso.
No meu turno, eu até tentei atacar a Máquina Diabólica, mas sem muitos efeitos, foi ai que tivemos um momento de lucidez, e vimos o Mercenário penetra. Mas já era tarde demais, o Vargas morreu no turno seguinte e eu fui no meu. Foi um jogo atípico, mas muito divertido, é sempre bom estar com amigos e jogar BS com novas modalidades, eu espero poder repetir isso muitas e muitas vezes ainda, espero que tanto o Vargas quanto o Patrola compartilhem comigo deste relato, falem aqui neste texto o que vocês acharam daquela Quinta a tarde. Eu me diverti muito, e espero que os leitores deem boas risadas com este relato.
Eu (Patrola) vou apenas adicionar alguns detalhes técnicos, como por exemplo, descobri que o combustível da Máquina Diabólica é o álcool. Esse deck fiz com o que sobrou das cartas, tinha uma mística, um Duende Verde e um Dentes de Sabre que o Ivan não contou.
O Mercenário a mais? Bem, sou V.I.P.(Villain Innate Player), o pior é que quando fui descoberto devolvi ele pra mão e o substituí por uma Vampira (com poltergeist)... Mas já havia uma Vampira em cena na mesa do Vargas!
Passou em branco minha Vampira skrull! Huahuahuahua!! No meu turno ainda usei poltergeist no Ivan com ela. Enfim, foi bem divertido!
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auhaushaushaushuh sensacional! Terei que reproduzir este cenário com os meus amigos!
ResponderExcluirCaramba, o golpe foi mais roubado que eu pensei, tava muito bêbado mesmo e nem vi o que tava rolando.
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