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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Magnetic Doll (1) - Pauper e outras ideias para o Battle Scenes
Fala galerinha, tudo beleza? Espero que sim, a partir de hoje eu irei escrever semanalmente sobre nosso amado jogo Battle Scenes, sendo assim, meu primeiro artigo será sobre o formato pauper e algumas ideias que me surgiu na cachola.
Antes de mais nada, eu gostaria que nos comentários quem tiver outras ideias tanto novas quanto para aprimorar as existentes, que não tivesse vergonha ou preguiça, escreva elas e ajude, rs.
Para quem não sabe, o formato pauper é muito conhecido dos jogadores de Magic the Gathering, tendo versões para standard e legacy principalmente. Neste formato cada jogador só pode usar cartas comuns dentro da versão escolhida, por exemplo, se eu for jogar o pauper legacy eu sigo as mesmas edições/restrições do legacy, porém como dito, só uso cartas comuns.
Com isto em mente, eu pensei em tentar adaptar o pauper para o Battle Scenes, para mudar um pouco o "massante" meta game. Essa adaptação consistiu em retirar as cartas super-raras e ultra-raras, isto é, só podem ser usadas as cartas comuns, incomuns e raras. Mas você pode estar se perguntado, "mas pauper não é só comuns?" Sim, mas em Battle Scenes o universo ainda é restrito a 100 cartas, no passo que no Magic, temos muito mais. Logo, só comuns e do jeito que o jogo é estruturado eu pensei que iria ficar travado, porém vale o teste. Quem quiser testar me mande os resultados, rs.
Montei meu deck pauper, e fui jogar contra o meu irmão (o famigerado Doc.Jozeca e Nick Fury nas horas vagas). E para a nossa surpresa (ou não, hehe), o jogo rolou da mesma maneira que o convencional, ou seja, "massante", onde os Atrasares, Circundares, card advantage com Poltergeist, Invenção, Reunião de Intelectos reinaram novamente. Porém, desta vez sem as ultra e super-raras, os decks ficaram "tortos". Então imagine caro leitor, a mesma mecânica que todo mundo está enjoado (e esperando ansiosamente a nova edição) com decks ruins. Sendo assim, eu não recomendo o pauper ainda, mas acho que no futuro com mais cartinhas para gente brincar, que este formato possa ter um futuro legal e proporcionar novos decks, ideias e democratizar mais o jogo, ainda mais quando um Dr. Doom passar a ficar raríssimo e for vendido por uma Maserati e um apartamento na praia da Barra, hehe.
Por fim, minhas sugestões e meus futuros testes ainda com a primeira edição e tentando sair um pouco do que todo mundo não aguenta mais. Pauper só até incomuns ou comuns(tchau Circundar e Invenção), decks tribais 100% (é quarteto, não pode usar o toninho ferroso, é x-men não pode usar borracha, é vingadores não pode usar o carcaju que é melhor no que faz, e assim por diante), jogo de duplas no estilo Two-Headed Dragon (do Magic), torneio com o mod do Supervilão (que você pode conhecer aqui no site).
Muito obrigado galerinha!
Um grande abraço e até a próxima.
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por enquanto um baralho sem super e ultras
ResponderExcluirSelado!!!!! Montar o deck só baseado na sorte, sem essa de passar booster de mão em mão!
ResponderExcluirSim, em breve terá uma matéria sobre selados para aproveitarmos a nova edição. Preciso só de tempo pra fazer umas continhas matemágicas aqui!! heheh
ResponderExcluirTenho alguns decklists interessantes aqui, no próximo artigo posso postar, tem interesse Romulo?
ResponderExcluirConcordo! hehehe
ResponderExcluirPq não tb? Para mim tudo q soma e faz o jogo sair da mesmice do standard é interessante!! rs
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