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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

E essa tal de...

Buenas...
Pesagem de cartas...Trago novamente esse assunto a tona, pois aconteceu mais um caso, desta vez no Rio de Janeiro. Não adianta acreditar que a solução é só comprar de logistas confiáveis, eu sou do Rio Grande do Sul e fica ruim ficar pagando frete, prefiro tentar a sorte mesmo. Porém aconteceu algo inusitado comigo também!
Vamos lá...

Em São Paulo já são 3 relatos de pessoas que compraram caixas de boosters abertas e nestas tiveram a triste surpresa de nenhuma foil. Isso mesmo, nenhuma foil. Agora a pouco recebi um e-mail relatando o mesmo, porém no Rio de Janeiro. O problema disso tudo que tais jovens não revelam a identidade da loja. Não compreendo qual é o medo... Sei que outros jogadores são prejudicados. Todos que compram a vulso sofrem.
Ontem fui na loja Brinkare do centro de Porto Alegre e resolvi perguntar se o vendedor já tinha visto alguém pesando os boosters. Para a minha surpresa ele informou que certa vez um homem utilizou uma pequena balança e foi medindo um por um. Claro que virei as costas e não comprei nesta loja. Essa balança é pequena, portátil. Uma eletrônica de precisão vale no máximo R$40,00. Um investimento pequeno pelo retorno que terá.

Adianta eu aqui ou você reclamar disso? Chamar os logistas de ladrões e que não podem permitir isso ou os jogadores que fazem isso de falcatruas? Claro que não adianta. O ambiente permite, então é natural o ser humano querer tirar vantagem.

Como solucionar isso? Não é com a gente. Terá que partir da COPAG.
Sempre que vejo um problema com algum TCG, penso em algum outro mais velho e vejo se já passaram por isso e como foi solucionado.
Para minha surpresa o Magic teve esse problema a muito tempo atrás. Cartas foils com pesagem diferente e o pessoal se aproveitava disso. A solução foi bem interessante. A Wizards parou de fazer só carta rara como foil e começou a fazer de forma aleatória. Até terrenos futuramente surgiram como foils.
Não compreendo o quão difícil (viável) possa ser para a COPAG ter essa atitude, porém ela é bem necessária e tornará o jogo ainda mais justo. (E acabar com essa malandragem)

Não consigo pensar em outra solução além dessa. Acredito ser a única viável (para a produção) e que possa ser feita de forma rápida.
Fico na esperança que para a próxima edição alguma medida seja tomada, caso contrário, os "balancinhas" vão continuar fazendo a festa.

4 comentários:

  1. Que merda! Duvido que algo seja feito tão cedo em relação a este problema.
    #partiucomprarbalança

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  2. aqueles filhos da !#$$¨@#

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  3. Que merda isso... É antigo isso, o Yu gi também passou por isso, mas só na 5°ed fizeram uma mudança. Tomara que a copag não demore tanto assim. Será que adiante agente encher os e-mails deles pedindo para fazer algo adianta?

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  4. Luis Roberto "Saibot" Drehmer17 de agosto de 2013 às 17:56

    É muito simples solucionar isso: não fazer cards foils para boosters e decks. Talvez, e só talvez, para cards promocionais de torneios.
    Isso não significa que não existam cards raros, super raros ou ultras; apenas retira a malandragem da foil.
    Aliás, cards foils são muito ruins. Envergam, dificultam a leitura e prejudicam o in-game durante o shuffle. Geralmente eu sei onde estão os cards foils de um deck ao embaralhar, o que é particularmente injusto numa partida.

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