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domingo, 22 de novembro de 2015

DISCUSSÃO TEÓRICA: DESUNIR, REANIMAR, ILLUMINATI



Olá, sou Yuri Bittencourt e trago a vocês a coluna “Discussão Teórica”. Com a premissa de debater, opinar e ouvir outros jogadores sobre alguns pontos de Battle Scenes. O tema abordado nessa publicação é: o que nos motiva ou desmotiva a jogar, permanecer ou até mesmo desistir desse card game que amamos. Sendo assim, não faço aqui menção ás cartas citadas no título. Foi apenas um trocadilho.




O grande chamariz de Battle Scenes são os personagens da Marvel, assim como já foi dito em Discussão Teórica - Remake de Personagens. É muito divertido poder utilizar em um jogo seus personagens favoritos e conquistar, com tais personagens, vitórias sob seus oponentes. Esse foi o motivo inicial para que eu começasse a jogar BS, fora o fato de meu irmão ter me dado dois decks de presente sem saber muito bem sobre o que se tratava.

Ao aprender a jogar e competir contra outros jogadores, se fez notável a complexidade do jogo e o quão estratégica e complexa uma mesa pode estar no late game. Ações imprevistas, antecipações, suportes, passivas, combos. Um verdadeiro jogo de xadrez em forma de cartas.

Com o crescimento e desenvolvimento do jogo, dois novos poderes foram adicionados ao game para aumentar a possibilidade de personagens e diversidade entre os decks. Foram eles: Magia e Poder Cósmico.

Poder Cósmico foi o que me fez realmente entrar no competitivo, afim de conquistar vitórias utilizando esse poder. Devido aos personagens e o funcionamento dessa habilidade. 

O jogo se popularizou e jogadores de outros card games, curiosos, adquiriram cartas e adentraram no cenário competitivo do jogo. Assim como fãs de HQs que nunca haviam jogado um card game, começaram a consumir esse conteúdo. Com esse crescimento e um maior número de jogadores, foram criados diversos combos e estilos de deck. Esses que ao longo das edições se fortificaram ou ficaram de lado frente a novos combos mais práticos e efetivos.

Diante de tais combos e com a sede de vitória, alguns cards se tornaram comuns em muitos baralhos. Sendo tanto ofensivos quanto defensivos utilizando das mesmas estratégias em grande maioria.

Algumas dessas cartas seriam: Investigação Silenciosa, Adagas Psíquicas, Portal para o Microverso, Pyro, Cassandra Nova e se tem Pyro e Adagas, grande possibilidade de haver Selene. Fora as cartas de cenários e suportes que também compõe o meta.
Muitos jogadores defendem que BS é um jogo com grande variedade e não discordo disso, porém essa grande variedade não é apresentada no meta.


Essa igualdade demasiada nos decks que se apresenta no cenário competitivo, particularmente é o que me desmotiva. Fazendo-me questionar se é por desespero de alcançar a vitória ou preguiça por parte dos jogadores de pensarem em algum combo novo ou montar deck que utilize alguma habilidade pouco usada no meta e que teria uma grande força assim como os que já são utilizados, dentre outras coisas. Não serei hipócrita dizendo que não utilizo as cartas que citei. Pois uso Pyro, Investigação e Vampira em meu deck principal.

Investigação é uma carta presente em muitos baralhos devido ao que a carta faz e por grande parte dos personagens possuírem vôo. Em Discussao Teorica - Genialidade foi apresentada possibilidades de utilização de Genialidade para compra de cartas e controle de recursos, tanto do oponente quanto do próprio jogador. Assim como elasticidade tem um grande por de compra também, podendo assim substituir Investigação Silenciosa. Dentre outros poderes que são capazes de gerar recursos e comprar cartas.

Outro fato que desmotiva é a desvalorização de algumas cartas com o passar do tempo. Nas duas primeiras coleções de Battle Scenes tivemos cartas Ultra Raras como Dr. Destino V1 e Ciclope V2, que foi investido um valor x pelos jogadores para possuir essas cartas. Hoje, são cartas com um baixo custo conforme a Bolsa de Valores e comparado ao valor que tinham em seu lançamento. Tendo Destino o valor de R$ 20,00 e Ciclope R$ 15,00. Sendo assim, o valor investido nessas cartas não lhe permite nem arrecadar de volta o valor investido, quem dera lucrar com isso.

Como reanimar diante dessas situações?

Impossível convencer alguém a utilizar outras cartas se não as que lhe darão garantia de que a vitória é “quase” garantida (baita frase heim? rs). Mas me contenta apenas que reflitam sobre. Afinal essa é a premissa dessa coluna, debater, discutir e refletir. Sendo assim, nesse desanimo pessoal que vivencio ante esse jogo, comecei a testar e montar decks que ainda não tinha utilizado (como decks de elasticidade, regeneração, telepatia/telecinesia e futuramente agilidade) e percebi que nas últimas semanas ou até mesmo meses, alguns cards que não se faziam presentes no cenário competitivo começaram a aparecer.

Com a numerosa utilização de Homem Formiga e Jaqueta Amarela, Gata Negra provou seu valor nessa coleção. Aparecendo em alguns decks e sendo utilizada em decks de controle de mão.

A utilização de decks de controle se fortaleceu e com isso presenciei a utilização de Sussurros da Mente por parte de nosso colega e amigo Thiago Gajko.


Uma carta que os jogadores não utilizavam nas Ligas do RS. Carta essa que permitindo poder ver a mão do oponente e fazer ideia do que está por vir, podendo ainda escolher uma das cartas e pôr na base do deck do jogador escolhido. 

Outra carta que começou a fazer presença em alguns decks foram os suportes Gerador de Raios Gama, devido à crescente utilização de personagens com genialidade; Amplificador Mental, podendo se proteger das Adagas Psíquicas e de cartas muito ofensivas como Erosão Psiônica, e TAA II sendo capaz de anular o efeito de Invasão Secreta. Assim como impedindo o oponente de remover dos recursos, qualquer cenário. Uma boa opção para usar contra decks de Irmandade por exemplo. Um deck que entra em jogo apenas no late game e necessita de grande quantidade de recursos.


Também presenciei a utilização de cartas como Super Computador, usado por 0 na antecipação. Podendo “ajustar” a mão, os recursos e comprar uma Carta. Erosão Psiônica mostra grande força frente a personagens com escudos altos. Como uma Cassandra Nova utilizando Genética Superior e Armadura de Combate I.M.A. Colecionador também está em muitos decks devido a Joia do Infinito. Personagem que inicialmente era usado apenas em decks de poder cósmico e com o passar das coleções foi sendo mais assíduo no meta. Hoje praticamente uma carta obrigatória. 

Ver essas cartas não tão utilizadas me faz pensar que os jogadores estão procurando diversificar mesmo que pouco, seus decks e estratégias.

Outro fator que pode trazer motivação é utilização e apostas em personagens e habilidades que você ainda não utilizou ou não costuma utilizar. Sair da zona de conforto. Um exemplo disso foi a aposta que fiz em Poder Cósmico. Quando essa habilidade foi anunciada, fiquei fascinado por sua mecânica e desde o lançamento de Invasão Cósmica utilizo essa habilidade em meu deck principal. Perdi muitas partidas por não conseguir administrar bem os recursos até aprimorar minhas estratégias. Mesmo assim permaneci confiante nessa habilidade e hoje tenho certeza que é uma das melhores do jogo junto a Voo e Magia.
Com o lançamento de Ofensiva Surpresa, alguns jogadores apostaram no tribal de Quarteto Fantástico. Sendo assim apostei mais além, dizendo que Inumanos e Iluminati seriam afiliações que viriam a se fortalecerem com o decorrer do jogo devido aos filmes anunciados pela Marvel. Dessa forma, troquei um Tocha Humana por um Raio Negro. Alguns até riram e questionaram a troca.

Essa semana a Copag anunciou sua nova Battle Box: Conspiração Illuminati! Ontem (20/11/15) divulgou a imagem e o conteúdo da caixa. Noticia essa que anima muito, porém desanima pensar que a partir do lançamento os decks do meta estarão recheados de Illuminatis.


A Box contém 7 pacotes de boosters (1 de cada coleção já lançada em Battle Scenes), 3 cards holográficos exclusivos e inéditos e 2 dados.

Com isso, a questão do investimento nas cartas em parte se resolve. Em parte porque nesse caso apenas, Raio Negro, Pantera Negra V1 e Dr. Estranho V1 tem grande possibilidade de um aumento em seus valores por conta dessa força que os Illumiatis terão. Fico feliz também em saber que parte do que acreditei que ocorreria, se concretizou. Falta agora o fortalecimento dos Inumanos. Não farei analise dessas cartas, pois isso não integra a ideologia dessa coluna. Deixarei essa parte para meus colegas colunistas.

Grande chance também de cartas de UM ou ET terem seus valores aumentados por não haverem mais a distribuição de Box boosters de ambas as coleções. Porem creio que isso não seja uma realidade agora, talvez futuramente.

Assim com a notícia desta Battle Box, o acontecimento do Battle Royal e novas mecânicas de jogo, vieram para motivar aqueles que como eu, estavam desacreditados nesse jogo, espero que o restante da nova coleção não decepcione.


O cenário competitivo varia de região para região. Sendo assim, ouvi relatos de algumas cidades onde o jogo apenas cresce e aqui já presenciei alguns jogadores que começaram a investir em outros cards games, com o dinheiro arrecado com a venda de cartas de BS.

Com a animação de uns e desanimado de outros, digo apenas: não vamos desistir ou deixar Battle Scenes agora. Mesmo com os erros e tropeços por parte da Copag, pois é fato que já ocorreram. Tanto se fez por esse jogo! Jogadores pediram, xingaram, brigaram e investiram nesse grande card game. E reconheço que muitos vestiram a camisa e incentivaram muito o crescimento desse jogo que me parece deixar de engatinhar e andar sozinho!

Você jogador, algo já te desmotivou ou te desanima em Battle Scenes? E o que te motiva a jogar esse card game?

Abraço a todos e até a próxima!


8 comentários:

  1. Concordo plenamente com a reflexao. O Battle Scenes esta caindo na mesmice dos outros jogos, que e a pouca abertura para a criacao de novas jogadas e baralhos. Tudo virou lista, copias de decks que ja existem, com cartas manjadas e totalmente absurdas em relacao as demais, que so tornam nada mais do que cartas para completar sua colecao, como figurinhas ou selos. Ninguem duvidava que tudo estava caminhando para esse lado. Na minha opiniao, uma lista de banidas e restritas nao vai demorar a sair. Nao se dizer o impacto que isso trara para o jogo.

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    1. Obrigado Álvaro pelo feedback! Uma banlist pode estar prestes a ser divulgada sim, mas creio que apenas para jogos oficiais organizados pela Copag. O impacto será grande! Resta saber se positivamente ou negativamente. Talvez isso mude o cenário do jogo. Essas cópias de decks sempre vão existir. Pois antes de tudo, alguns jogadores só querem ganhar. Seja com seu próprio deck ou com deck copiado. Essa atitude de copiar decks, em busca da vitória, acaba fazendo com que o jogador não pense em jogadas, combos e em como o jogo funciona. Pois ele não cria o deck, apenas copia. Isso é ruim para o desenvolvimento do jogo.

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  2. Acima de tudo bs é um card game sempre vai haver cartas q se sobressaem as outras a questao é q com adagas nao tem zica tomba meu deck ai q viro combando quando tiver as 3 nos recursos. Acho q se adaga psiquica for restrita a 1 no deck acaba essa putaria

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    1. Obrigado pelo retorno! Concordo contigo Daniel quanto a carta se sobressaem sobre outras. A diferença é que essas cartas que se sobressaem são poucas comparado com o numero total de cartas que temos no jogo. Assim os decks acabam ficando iguais. Justamente essa igualdade me desanima. Adagas de fato é apelo. Mas me pergunto porque as pessoas não reclamam por causa da Refração Cósmica que é bem semelhante. Adagas é usada junto a Selene+Pyro+Portal e é essa ultima carta que faz total diferença.

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  3. Acho que quem não joga apenas pra se divertir e joga pra competir sempre vai querer jogar com os decks que ganham com mais frequencia, não importa se o deck é de autoria própria ou uma lista que um amigo passou. Existirem deck que são copiados pelo pessoal ou cartas que são muito usadas não acho q seja o problema pq pra jogadores competitivos o importante mesmo é ganhar. Pessoalmente não sou destes, mas não discordo de quem seja ou acho que quem é deveria deixar de ser. O grande problema no BS que a pouquíssima variedade de cartas que causam impacto significativo na mesa de jogo. Não que não existam bastante cartas "boas" para se colocar em qualquer deck mas acho que vcs vão concordar comigo, o tenso é que pouquíssimas cartas causam um impacto absurdo no jogo enquanto a maioria é tipo "ah, legal, pode ajudar". Os exemplos dessas cartas são as que o yuri já mencionou no artigo dele: Pyro que finaliza alguem e te permite fazer uma troca favorável de pontos com o oponente, investigação na mão inicial que pode logo nos primeiros turnos deixar seu oponente sem chance de virar o jogo caso n consiga responder com um formiga por exemplo ou investigando tbm no seu turno, Cassandra nova que pode arruinar com as esperanças do oponente prendendo algum EV pesado tipo um caça hulk ou Cap. Universo, mystério com suas maracutaias e por ai vai. São tão poucas essas cartas que falando assim rapidinho do jeito que o yuri fez no artigo acho que ele falou de todas, e olha que são mais de 700 cartas, ainda assim, só uma 15, chutando alto, entram nessa lista. Aí vem o outro detalhe, concordo que pode até ser que exista alguma combinação ainda desconhecida de cartas que não usam estas cartas premium e que por uma combinação muito bem estável e bem encaixadinha crie um deck que sege fortíssimo tanto quanto os já conhecidos Tiers, mas pessoalmente, acho quase impossivel. Pq se um deck é um dos melhores ele precisa ter no mínimo algumas das melhores cartas, e falando de BS, alguma(s) dessa(s) 15 cartas. e por fim pra responder ao questionamento que o yuri deixou pra gente no artigo. Ando desanimado com BS, principalmente por conta disso que falei no meu comentário, se vc conhece um numero razoável de estratégias que podem ser consideradas competitivas, no começo do jogo, basta que vc olhe os recursos de seu oponente e depois olhe as cartas que vc tem na mão e com uma precisão muito boa vc já sabe o resultado da partida. Isso acho que é fruto principalmente da baixíssima variedade de cartas e estratégias descentes que existem no jogo e por conta disso, a maioria das partidas que tenho jogado, ou fico esperando o oponente ganhar ou jogo eu até que eu ganhe, n é sempre que acontece isso, mas acontece na maioria das vezes. Por conta disto tenho tido a sensação que m existem jogadas que eu faça na partida que possa melhorar minha condição no jogo sendo que fico com a sensação que o deck está jogando a partida sozinho e eu sou um mero espectador que pode, só pra n dizer q n posso fazer nada, fazer alguma jogada que piore minha condição. Estou dizendo isto n querendo insinuar que eu sou algum tipo de mandraque ou de maximilian pegasus com o olho do milenio que sabe todas as jogadas dali pra frente, mas to falando isso pq tbm percebo isso com a galera que vou jogar, depois de uma ou duas jogadas se estamos em um for fun, geralmente os oponentes e eu tbm pedimos gg, ou perguntamos se o outro tem alguma carta na mão caso tenha pedimos o gg. N sei vcs, mas n estou com muita vontade de continuar jogando se n acontecer alguma coisa que mude isso no jogo. Algumas pessoas da região aki já pararam ou estão parando de jogar mas eu ainda continuo mas estou meio que esperando pra ver oq vai rolar. vcs acham que é exagero meu ou isso ta acontecendo por aí tbm? vlw galera abraço.

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  4. Muito obrigado pelo retorno Jonathan!!! Respondendo a sua pergunta: estou na mesma condição. Aguardando a próxima coleção para ver se algo muda. Caso não mude darei um tempo, com a chance de voltar a jogar futuramente. Por aqui, alguns anunciaram que parariam de jogar competitivamente após o Royal. Como disse no texto, houve também quem começou a investir em outro TCG e também já presenciei outros que venderam as cartas e voltaram pro Magic.
    Concordo com o que vc disse, sobre esse desequilibrio no numero de cartas que realmente causam impacto. Por conta disso, uma banlist não demore a ser lançada para campeonatos oficiais da Copag. Assim como lançamento de cartas fortes como as que virão na Battle Box dos Illuminati.
    Sobre jogadores que jogam para ganhar, aqui temos disso. Mas cada deck tem seu diferencial. Alguma carta que ninguém usa, porém em sua grande maioria são utilizadas essas cartas mais impactantes.
    Sobre prever as jogadas e saber quando o jogo está ganho ou perdido, se tornou algo fácil de fazer. Também acontece comigo, pois todos conhecemos as cartas realmente fortes e que fazem diferença e como todos almejam a vitória, essas cartas estarão lá. Mesmo assim acredito que é possível jogar de forma competitiva e se divertindo com um deck autoral. Obrigado novamente, abraço.

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  5. Olá, devo dizer que é um ótimo post. Antes era muito mais divertido jogar BS, e venho desanimando cada vez mais, desde Invasão Cósmica. Desanimo por conta das inúmeras, seguidas e cada vez mais decepções, seja com o jogo, seja com a Copag. São tantas decepções que o ÚNICO motivo para continuar jogando são as amizades. Porém como estas já independem do jogo, não tenho mais nada que me faça continuar a jogar. Inclusive o torneio da Copag foi a gota d'água. Mudanças de última hora que simplesmente não poderiam acontecer (não questiono as mudanças, mas sim o tempo no qual foram feitas) e a completa falha durante o evento. Muitos (quase todos que conversei sobre o torneio, e mais alguns além deles) tiveram sua contagem dos jogos contabilizada errada. Isso mostra um completo despreparo e falta de organização.

    Porém tenho uma dúvida sobre um ponto do texto: você citou que UM e ET pararam de ser distribuídos, mas no site da Copag, ainda existem para vender.

    É isso. Copag ainda deixa muito a desejar e o que posso dizer é: além de aprender com os erros (o que parece, muito mal e porcamente, mas parece ser o caso), o ideal é aprender com o erro dos outros e não cometê-los (aprenda com o erro dos outros card games e não repita eles em BS, poe favor).

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  6. Olá Zetah, obrigado pelo retorno! Meus desânimos iniciaram nessa última coleção. Devido ao cenário competitivo da minha cidade. Mas creio que isso mudará com o tempo e com o desenvolvimento do jogo. Pois como o Jonathan disse no comentário acima, são poucas cartas com grande impacto significativo.
    Sobre a Copag, podemos dizer que vem de uma coletânea de vacilos. Os quais não preciso comentar. Porém gostei da iniciativa em fazer um torneio nacional. Muitas pessoas com as quais conversei tiveram problemas com a regra do tempo. Em alguns casos pelo tempo ter acabado na fase de combate e não deixarem o jogador terminar seu turno. Reclamações tmb de alguns juízes que não sabiam algumas regras e o anti jogo de jogadores se aproveitando do tempo. Mas como foi o primeiro grande torneio oficial, alguns erros eram esperados. Sobre as mudanças de ultima hora, concordo. Não deveriam acontecer.

    Sobre a citação que fiz: não há mais box booster de UM. O único produto disponível dessa coleção é o deck de Vilões. Sobre ET de fato foi falha minha.

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